CONVENÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO

BAIXA NO SITE AS CONVENÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO DA CONSTRUÇÃO LEVE DE TERESINA, DA MARCENARIA DE TERESINA E DA CERÂMICA E CONSTRUÇÃO PESADA DO ESTADO DO PIAUÍ.



Os links para baixar são:


CCT DA CONSTRUÇÃO CIVIL LEVE

*2013/2015 (NOVA) - Click Aqui

*Aditivo 2012/2013 - Click Aqui -

- VIGÊNCIA EXPIRADA

*2011/2013 - Click Aqui - - VIGÊNCIA EXPIRADA


*2009/2011 - Click Aqui - VIGÊNCIA EXPIRADA

*Aditivo 2010/2011 - Click Aqui - VIGÊNCIA EXPIRADA

*2007/2009 - Click Aqui - VIGÊNCIA EXPIRADA

*Aditivo 2007/2009 - Click Aqui - VIGÊNCIA EXPIRADA



CCT DA CERÂMICA

*2009/2011 - Click Aqui

* 2007/2009 - Click - VIGÊNCIA EXPIRADA

* Aditivo 2008/2009 - Click Aqui -VIGÊNCIA EXPIRADA



CCT DA MARCENARIA

*2011/2012 - Click Aqui - VIGÊNCIA EXPIRADA

*2007/2009 - Click Aqui - VIGÊNCIA EXPIRADA

*Aditivo - 2008/2009 - Click Aqui - VIGÊNCIA EXPIRADA



CCT DA CONSTRUÇÃO PESADA

*2009/2010 - Click Aqui - VIGÊNCIA EXPIRADA

*2008/2009 - Click Aqui - VIGÊNCIA EXPIRADA

*2007/2008 - Click Aqui - VIGÊNCIA EXPIRADA



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sábado, 21 de janeiro de 2012

CONSTRUÇÃO DE CLASSE EM TERESINA

 Outro dia acessei numa rede social e vi a publicação de uma imagem em que um estudante bolsista do PROUNI segurava um cartaz com a seguinte frase: “O filho de pedreiro também vai ser doutor.” Eu “curti” logo, essa frase evidencia um dos avanços conquistados com os governos do PT no Brasil. Mas por uma aparente ironia da história e das relações sociais vigentes, as mesmas conquistas obtidas nos governos do PT relacionam-se e contradizem-se com o processo de superaquecimento na indústria da construção civil e sua perversa exploração da mão de obra dos seus trabalhadores, que são os verdadeiros responsáveis pelas obras.

Em Teresina o Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil e do Mobiliário do Médio Parnaíba - SITRICOM realizou uma pesquisa que dentre outros problemas, revela que mesmo sendo a categoria responsável pela produção, 23,72% dos operários não possuem casa própria. No acesso aos bens, a pesquisa apresentou outra manifestação de exclusão social, os dados revelam que 88,78% não possuem freezer; 23,72% não têm aparelho de som; 20,51% não têm DVD; 92,95% não possuem ar-condicionado; 85,26% não têm computador; 85,9% não têm microondas; 80,13% não têm máquina de lavar roupa; 19,23% não têm celulares; 88,14% não têm automóvel; 20,51% não têm bicicleta; e 66,35% não têm moto.

Os filhos dos trabalhadores na construção civil, particularmente em Teresina como aponta a pesquisa, por mais que acessem os programas de bolsas de estudos do governo federal, convivem com uma situação social que os impedem de seguirem com seus cursos apenas estudando. O movimento grevista da construção civil força a sociedade a voltar seus olhos para o segmento mais oprimido e explorado entre os trabalhadores, além de contribuir para elevação da autoestima das pessoas que geralmente são vistas de forma preconceituosa pelos empresários como apáticas, incapazes para organização e não merecedoras das leis trabalhistas.

Conquistas significativas após as mobilizações

Na sexta feira a assembleia geral dos trabalhadores resolveu por maioria absoluta dos votos, encerrar a greve com conquistas substanciais para a categoria, como o aumento de 10% nos salários em todos os níveis e cesta básica de no mínimo 30kg. Mas depois de uma semana de greve, a conquista mais significativa foi a visibilidade política da categoria na campanha salarial 2011/2012, nos últimos dias Teresina presenciou a maior mobilização do movimento sindical dos últimos anos, resultado de um efetivo trabalho de base realizada em cada local de trabalho, com distribuição de panfletos; conversas nos portões dos canteiros de obras; discussões e decisões democráticas, tudo isso contribuiu para a massiva participação da base nas marchas e concentrações.

Ainda temos muitas mobilizações a fazer para elevar o nível de qualidade de vida dos trabalhadores na construção civil e de sua família, quando seus filhos poderão cursar o ensino superior e disporem de tempo livre para acesso a cultura, prática esportiva, e outros estudos. A luta do trabalho contra o capital no setor da construção civil reflete de maneira nítida a contradição do atual tipo de sociedade de classes, quando os que constroem a cidade fisicamente são os mais excluídos na socialização injusta das riquezas produzidas. Talvez alguns dos trabalhadores que participaram das mobilizações ainda não possuam uma casa própria, mas com certeza estes conquistaram algo bastante valioso, que é o conhecimento de que a luta vale a pena, e de que as mudanças em suas vidas estão em suas próprias mãos.

Texto: Sérgio Henrique Abreu é estudante de Serviço Social e Secretário da Juventude do PT de Teresina.

SALÁRIOS DA INDÚSTRIA DA CERÂMICA DO PIAUÍ

TABELA DE SALÁRIOS DA INDÚSTRIA DA CERÂMICA

REAJUSTE DE 7% DE NOVEMBRO/07 A FEVEREIRO/08


NÃO OFICIAL --------------------------- R$ 396,00
DIÁRIA ----------------------------------R$ 13,20
H.NORMAL ----------------------------- R$ 1,80
H. EXTRA 50%---------------------------R$ 2,70
H.EXTRA 100%----------------------- ---R$ 3,60

MEIO OFICIAL --------------------------R$ 404,80
DIÁRIA ----------------------------------R$ 13,49
H.NORMAL ----------------------- ------R$ 1,84
H.EXTRA 50% ---------------------------R$ 2,76
H.EXTRA 100% ----------------- --------R$ 3,68

OFICIAL --------------------------------R$ 512,20
DIÁRIA --------------------------------- R$ 17,08
H.NORMAL ----------------------------- R$ 2,33
H.EXTRA 50%---------------------------R$ 3,49
H.EXTRA 100% -------------------------R$ 4,66

REAJUSTE DE 3% DE MARÇO A 31 DE OUTUBRO DE 2008

NÃO OFICIAL -------------------------R$ 409,20
DIÁRIA --------------------------------R$ 13,64
H.NORMAL ----------------------------R$ 1,86
H.EXTRA 50% -------------------------R$ 2,79
H.EXTRA 100% ------------------------R$ 3,72

MEIO OFICIAL -----------------------R$ 418,00
DIÁRIA -------------------------------R$ 13,93
H.NORMAL ---------------------------R$ 1,90
H.EXTRA 50% ------------------------R$ 2,85
H.EXTRA 100% -----------------------R$ 3,80

OFICIAL -----------------------------R$ 528,00
DIÁRIA ------------------------------R$ 17,60
H.NORMAL --------------------------R$ 2,40
H.EXTRA 50%------------------------R$ 3,60
H.EXTRA 100% ----------------------R$ 4,80
Teresina, 07 de Fevereiro de 2008.

Aprovação da Previsão Orçamentaria para 2008

Aprovação da Previsão Orçamentaria para 2008

Aprovada a Previsão Orçamentaria para 2008

Foi aprovado em Assembleia Geral realizada no dia 22 de Dezembro no Clube do Sitricom, a previsão orçamentaria para 2008. A aprovação em assembleia é muito importante, porque com ela o SITRICOM, poderá trabalhar em 2008.

Estamos no Orkut

Tambem temos uma comunidade no Orkut, onde os trabalhadores poderão participar mandando reclamações, sugestões, elogios e criticas para melhor atendemos a cartegoria.
Acesse agora:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=46552262

SALARIO DA CONSTRUÇÃO CIVIL LEVE 2007/2008

TABELA DE SALÁRIO DA CONSTRUÇÃO CIVIL LEVE 11/2007

PROFISSIONAL

SALARIO.........................R$ 560,00
DIARIA............................R$ 18,66
HORA NORMAL.............R$ 2,54
HORA EXTRA 50%........R$ 3,81
HORA EXTRA 100%......R$ 5,08

MEIO OFICIAL

SALARIO.........................R$ 430,00
DIARIA.............................R$ 14,33
HORA NORMAL..............R$ 1,95
HORA EXTRA 50%.........R$ 2,92
HORA EXTRA 100%.......R$ 3,90

NÃO OFICIAL

SALARIO...........................R$ 400,00
DIARIA..............................R$ 13,33
HORA NORMAL..............R$ 1,81
HORA EXTRA 50%..........R$ 2,71
HORA EXTRA 100%........R$ 3,62

ACIMA DO PISO:
OS VALORES ACIMA DOS PISOS SERÃO REAJUSTADOS EM 6%

CONSTRUÇÃO DÁ AUMENTO DE 12%


Construção dá aumento de 12% para operários
Sexta, 28 de dezembro de 2007
Depois de várias rodadas de negociação, os trabalhadores da Construção Civil de Teresina firmaram um acordo com os empresários do setor, conseguindo um reajuste salarial equivalente a 12%, além de garanti o sabado livre aos trabalhadores. “Essas eram as duas cláusulas pendentes. Muitas empresas estendiam a jornada de trabalho até o sábado e com o acordo só trabalhamos até sexta-feira, que é o recomendável em todo o país”, explicou o presidente do sindicato dos trabalhadores da Construção Civil em Teresina, José Gomes. Segundo ele, o piso salarial da categoria foi fechado em R$ 560, pouco abaixo da última proposta apresentada pelo sindicato, de R$ 570. “Antes os empresários apresentaram R$ 550, depoissubiu para R$ 560 e acatamos a proposta durante assembléia geral”, disse. Mesmo com o ganho salarial – acima da inflação – José Gomes diz que a proposta inicial da categoria era um reajuste de 25%, ou seja, com um piso no valor de R$ 625. Na verdade, explicou José Gomes, o piso de R$ 560 é válido para os profissionais da Construção Civil. “São três pisos salariais: um para o profissional, outro para o meio-oficial (uma espécie de aprendiz) e outro para o não-oficial (serventes). Para o meio-oficial ficouem R$ 430 e para o não-oficial passou de R$ 380 para R$ 400”, disse. As negociações entre trabalhadores e empresários da Construção Civil começaram ainda em setembro. Os trabalhadores chegaram a ameaçar uma greve geral, caso as reivindicações nãofossem atendidas. “Desde então, já realizamos diversas mobilizações. Apesar de não termo s alcançado nosso objetivo nós entendemos que a proposta apresentadadava para atender nossas necessidades no momento. No que diz respeito à questão salarial tivemos reajustes satisfatórios, acima da inflação”, diz. De acordo com o sindicato, a Grande Teresina (que inclui os municípios de Altos, Demerval Lobão, Palmeirais e José de Freitas) possui cerca de 12 mil trabalhadores formais na Construção Civil.Estima-se que pelo menos 18 mil trabalhadores não têm carteira assinada. CRISE – José Gomes diz que apesar do segundo semestre ser melhor para a Construção Civil, nesse ano essa expectativa não se confirmou. “Não houve acréscimo na oferta de empregos. Eentre agosto e setembro houve muita demissão, de pelo menos 3 mil trabalhadores. O final do ano é sempre melhor para a categoria, mas esse ano não foi assim”, disse. A partir de setembro, o presidente do sindicato diz que houve uma estagnação tanto na oferta de empregos como nas demissões. “As grandes obrasque foram realizadas neste ano – como construção de estradas – não necessitavam de muita mão-de-obra”, justificou

4ª Marcha da Classe Trabalhadora

4ª Marcha da Classe Trabalhadora
5 de Dezembro de 2007

SITRICOM na 4ª Marcha da Classe Trabalhadora

O SITRICOM participou com um grupo de 06 diretores sindicais e de base da 4ª Marcha da Classe Trabalhadora que aconteceu no ultimo dia 05 de Dezembro, em Brasília/DF; organizada por seis Centrais Sindicais (CUT, FORÇA SINDICAL, CGTB, NCST, UGT e CTB), reunindo aproximadamente 30 mil trabalhadores(as) de todas as partes do Brasil, as reivindicações foram: Redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais; Mais e melhores empregos; o fortalecimento da seguridade social e a elaboração de políticas públicas para preservar os direitos dos trabalhadores.
A caminhada da marcha teve inicio por volta 10 horas da manhã, saindo do estacionamento do Estádio Mané Garrincha rumo ao Congresso Nacional, tendo como fundo o samba enredo 2008 da Unidos da Vila Isabel (RJ), cujo o tema é Trabalhadores do Brasil, de lá, vários lideres sindicais foram ao Palácio do Planalto, para um encontro com o Presidente da Republica. “A redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, vai garantir melhor qualidade de vida com mais tempo livre para o lazer, os estudos e o convívio com a família”, disse Evilásio Lopes diretor do sindicato.

Noticias do SITRICOM